Luiz Henrique marca o segundo gol e coloca o Brasil em vantagem
Aos 43 minutos do segundo tempo, Luiz Henrique ampliou o placar para o Brasil com um gol decisivo após um cruzamento preciso, fazendo o marcador indicar 2 a 1. O Brasil, com mais controle ofensivo, impôs pressão sobre a defesa chilena, que até então vinha resistindo firmemente. No entanto, mesmo com o placar adverso, a equipe chilena continuou determinada a buscar o empate.
O jogo havia sido complicado para o Brasil até o momento do gol, com dificuldades em encontrar espaços na defesa chilena. Durante o início do segundo tempo, o ritmo era morno, mas, aos poucos, os brasileiros intensificaram a pressão, criando mais oportunidades e buscando constantemente o gol. O tento de Luiz Henrique refletiu essa mudança de intensidade, aproveitando uma brecha na defesa adversária para balançar as redes e dar maior tranquilidade à seleção.
Chile reage, mas Brasil administra a liderança
Após o gol, o Chile aumentou o ritmo em busca do empate. Morales, em uma investida pela esquerda, criou uma das melhores chances para o Chile, obrigando a defesa brasileira a intervir no limite. No entanto, apesar dos esforços chilenos, a precisão nas finalizações ainda era um desafio para a equipe visitante.
O Brasil, com uma troca de passes precisa e sem se acomodar com a vantagem, tentou ampliar o placar. Abner e Rodrygo foram fundamentais ao explorar jogadas em profundidade, mesmo com a defesa chilena respondendo rapidamente e tentando surpreender em contra-ataques perigosos. Cepeda chegou a ameaçar com um chute forte, mas o goleiro Danilo defendeu com segurança.
Substituições que deram novo ritmo ao jogo
A entrada de Luiz Henrique no lugar de Savinho aos 22 minutos do segundo tempo foi uma decisão acertada, trazendo mais energia ao ataque brasileiro. Luiz Henrique se destacou com sua movimentação ágil e leitura de jogo, sendo crucial para o segundo gol, que deu mais controle ao Brasil.
Do lado chileno, o técnico Gareca fez mudanças estratégicas para equilibrar o jogo, trocando peças no ataque e no meio-campo. Vargas e Pavez, que substituíram Palacios e Alarcón, respectivamente, trouxeram mais dinâmica ao time, mas, ainda assim, as chances de gol não se converteram. Além disso, a entrada de Galdames no lugar de Marcelo Morales fortaleceu a lateral-esquerda chilena, onde o Brasil pressionava com frequência, principalmente em cruzamentos perigosos de Abner e Raphinha.
Momentos finais acirrados e tentativa de empate
Nos minutos finais, o Chile intensificou a pressão, mantendo-se firme na busca pelo empate. Morales foi uma das peças chave com cruzamentos precisos e tentativas de drible na defesa brasileira, que trabalhava intensamente para manter a vantagem.
Aos 36 minutos, Danilo cometeu um erro ao entregar a bola para Osorio, que quase empatou, mas a finalização passou por cima do gol de Ederson. A defesa brasileira, apesar de algumas falhas, mostrou-se sólida nos momentos decisivos, impedindo que o Chile chegasse ao empate.
Mesmo com o placar a favor, o Brasil continuou controlando a posse de bola, trocando passes e tentando administrar o ritmo da partida para evitar qualquer surpresa nos instantes finais. O técnico Dorival Júnior manteve a equipe em uma postura ofensiva, confiando na solidez e organização de seu time para assegurar a vitória até o apito final.